Saúde
Publicada em 08/06/22 às 10:00h - 70 visualizações
Secretaria de Saúde do Ceará investiga novo caso suspeito da varíola dos macacos
O caso segue em investigação epidemiológica

Via:camocim policia 24h

 (Foto: imagem da internet)
No Ceará, a Secretaria da Saúde recebeu a notificação de um segundo caso suspeito de Monkeypox (varíola dos macacos), dessa vez em Pacatuba. O caso segue em investigação epidemiológica.

A Secretaria da Saúde do Ceará garantiu que, desde que o caso suspeito de varíola dos macacos foi notificado, todas as medidas recomendadas para a situação foram aplicadas como isolamento domiciliar, busca de contatos e coleta de material para exames. Na última terça-feira (7), a pasta estadual descartou o primeiro caso suspeito da doença em Fortaleza. Após investigação epidemiológica e laboratorial, as autoridades de saúde chegaram a um resultado negativo para monkeypox – como o vírus é chamado pela comunidade científica.

Outras seis ocorrências seguem sendo monitoradas em outras localidades do Brasil, em São Paulo (1), Santa Catarina (1), Rio Grande do Sul (1), Mato Grosso do Sul (1) e Rondônia (2). Até o momento, o País segue sem nenhum caso confirmado.

Entenda o que é a varíola dos macacos

O trauma naturalmente causado por uma pandemia acaba por deixar muitas pessoas preocupadas quando veem, logo em seguida, alertas sobre o surgimento de uma doença em locais onde antes ela não era detectada. É o que ocorreu após notícias de que humanos se contaminaram com a chamada varíola dos macacos, doença que é endêmica em países africanos, mas sua disseminação para países não endêmicos, como na Europa e nos Estados Unidos, causou apreensão.

Médico infectologista do Hospital Universitário de Brasúlia (UnB), André Bon trata de tranquilizar os mais preocupados. “De maneira pouco frequente essa doença é grave. A maior gravidade foi observada em casos de surtos na África, onde a população tinha um percentual de pacientes desnutridos e uma população com HIV descontrolado bastante importante”, explica o especialista.

Segundo ele, no início dos anos 2000 houve um surto da doença nos Estados Unidos. “O número de óbitos foi zero, mostrando que, talvez, com uma assistência adequada, identificação precoce e manejo adequado em uma população saudável, não tenhamos grandes repercussões em termos de gravidade”.



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