Palestinos procuram vítimas sob escombros de casas destruídas por ataque israelense em Rafah, no sul da Faixa de Gaza (Foto: reprodução)
O número de mortes na Faixa de Gaza provocadas pela guerra entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas subiu para 4.127, segundo um porta-voz do Ministério da Saúde palestino. Dentre elas, 1.661 eram crianças.
Os colonos, conforme o direito internacional, são civis israelenses que vivem em colonatos ilegais na Cisjordânia e foram acusados de praticar atos de violência — agressão física, danos materiais e assédio — contra os palestinianos.
Falta combustível nos hospitais de Gaza
A escassez de combustível, água e eletricidade está deixando os hospitais em Gaza sem funcionar e, em alguns casos, “fora de serviço”, disse um alto funcionário da agência de ajuda humanitária.
A escassez de combustível está fazendo com que os residentes de Gaza recorram ao uso de água contaminada, já que a maior parte da água não é potável porque precisa de unidades de tratamento para processamento, o que requer combustível, disse Hiba Tibi, diretor da CARE na Cisjordânia e em Gaza, à CNN.
“Precisamos de combustível para transportar a água limpa para a população. Tudo isso está ficando muito complicado”, disse Tibi.
“O mais importante para nós é garantir que temos acesso a combustível, para hospitais e unidades de tratamento de água em Gaza.”
“Se tivermos água, eletricidade e combustível para gerar essas duas principais necessidades, a situação poderá parecer melhor… para permitir salvar vidas”, acrescentou Tibi.